tão sedentos
que nem a copiosa chuva sacia,
deixo-te uma palavra Caminheiro,
tu, que segues sem mais nada
que não o bordão,
uma palavra de afeição.
E, talvez, num dia saído da bruma
desta tormenta, haja um tempo bem fadado,
em que o Sol tão desejado
ilumine todo o ser que é amado.