Quando, na primavera, a liberdade
flora, cada cravo
daquele outrora
passado
está presente ao nosso lado.
Contudo, nem sei já se agora floriu,
e, quase acabado este abril,
sem os cravos rubros
da vitória,
é só uma mancha de memória
a límpida madrugada
prometida
perdida nos caminhos desta vida.
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