domingo, 12 de setembro de 2021

Céu adentro

 


Como é tão frágil o céu!,

na mansa quietude da alvorada,


e, sem uma luz, parece obscurecido de noite fechada,

tão densa e eternamente


que é de angústia a minha Alma sujeita

por a manhã não ser perfeita.




Sem comentários: