Sem crispação, um mar muito azul e muito calmo,
um mar de paz, entrou, na quase madrugada, pela minha janela,
quando o motorista do autocarro fez um compasso de espera,
aguardando pela minha vizinha que correndo se lançava para o transporte.
E, com esta fé na humanidade, aventuro-me no mar, na claridade da tarde,
e navego com a onda que vai de ilha a continente
lúcida por entre a gente.
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