segunda-feira, 4 de junho de 2012

Olhar a luz


que entra, neste instante, pela janela,

olhá-la, vê-la, e não saber o nome dela.


Luzeiro!, Sol!, que nome hás,

neste fervor,

do fim de tarde, do entardecer,

tão secreto como o hausto de morrer?





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