O abrir da janela
Estranho é o destino dos textos.
Passados tantos anos, alguém se recorda
de algo que foi escrito e até apagado por mim.
E eu que, de todo, esqueci...
Em cena estarão as palavras
a encontrar reflexos de oiro nas vozes
préclaras de jovens de diferentes raças
que soletrarão a ideia
nobre olvidada
por tanto tempo
que é como se tudo acabasse
de ser escrito num momento futuro,
aquele em que amanhecerão as árvores
vestidas de verde e Tu chegarás
dizendo apenas «bom dia» como se nunca
tivesses senão estado sempre presente.
Estranho é o destino dos textos.
Passados tantos anos, alguém se recorda
de algo que foi escrito e até apagado por mim.
E eu que, de todo, esqueci...
Em cena estarão as palavras
a encontrar reflexos de oiro nas vozes
préclaras de jovens de diferentes raças
que soletrarão a ideia
nobre olvidada
por tanto tempo
que é como se tudo acabasse
de ser escrito num momento futuro,
aquele em que amanhecerão as árvores
vestidas de verde e Tu chegarás
dizendo apenas «bom dia» como se nunca
tivesses senão estado sempre presente.
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