À lareira
dizes tu, poeta, é agora o tempo
da recordação
das flores que colhíamos
no verdor dos anos.
E, sem ter mais desassossego
que não seja o da rememoração,
saibamos aguardar,
como, na natureza, qualquer estação
aguarda
pelo findar daquilo que são
as marcas universais para todos iguais.
dizes tu, poeta, é agora o tempo
da recordação
das flores que colhíamos
no verdor dos anos.
E, sem ter mais desassossego
que não seja o da rememoração,
saibamos aguardar,
como, na natureza, qualquer estação
aguarda
pelo findar daquilo que são
as marcas universais para todos iguais.
Sem comentários:
Enviar um comentário