sexta-feira, 7 de junho de 2013

Início


Em Lisboa choveu. O sol não apareceu.

E o movimento nas ruas era triste e apressado.

Mas sob os plátanos molhados,

dos dois pátios, onde nas manhãs habito,

havia um regozijo de tanta alegria,

nos rostos das ainda eternas crianças,

que a ventura e a confiança

se derramaram em mim.


E sempre como um Sísifo carregando a pedra,

cumpro mais uma etapa da vida,

ensinando a ciência

para uma desperta consciência.





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