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Em Lisboa choveu. O sol não apareceu.
E o movimento nas ruas era triste e apressado.
Mas sob os plátanos molhados,
dos dois pátios, onde nas manhãs habito,
havia um regozijo de tanta alegria,
nos rostos das ainda eternas crianças,
que a ventura e a confiança
se derramaram em mim.
E sempre como um Sísifo carregando a pedra,
cumpro mais uma etapa da vida,
ensinando a ciência
para uma desperta consciência.
Em Lisboa choveu. O sol não apareceu.
E o movimento nas ruas era triste e apressado.
Mas sob os plátanos molhados,
dos dois pátios, onde nas manhãs habito,
havia um regozijo de tanta alegria,
nos rostos das ainda eternas crianças,
que a ventura e a confiança
se derramaram em mim.
E sempre como um Sísifo carregando a pedra,
cumpro mais uma etapa da vida,
ensinando a ciência
para uma desperta consciência.
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