Digressão Poética
A ave da minha Alma leve
vive em liberdade -
e não porfia, nem de noite nem de dia,
chorando por uma saudade.
Escuto-a, às vezes, no seu cantar,
num voo celeste,
que me maravilha,
e fico com uma vontade sem par
de no meu Ser assim também viver.
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