A noite
rompe por entre os estilhaços
de tanta coisa perdida.
É assim. É a vida.
Noite esquecida
de quando claro era o dia
sem haver o anoitecer
mas apenas viver.
E quem vive, sabe bem?, que no fim
sempre a noite vem,
quando se abrem as duas mãos,
se abrem, e vazias estão.
rompe por entre os estilhaços
de tanta coisa perdida.
É assim. É a vida.
Noite esquecida
de quando claro era o dia
sem haver o anoitecer
mas apenas viver.
E quem vive, sabe bem?, que no fim
sempre a noite vem,
quando se abrem as duas mãos,
se abrem, e vazias estão.
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