Gaivota
No renque de árvores, ao passar,
vi uma gaivota na proa
como num barco a comandar
cada sonho que nasce em Lisboa.
E cada sonho é verdadeiro
momento
de comoção; tão simples
e inconfundível
que lembra esta gaivota,
pousada na minha mão,
sem memória nem lamento
nem tristeza no coração.
No renque de árvores, ao passar,
vi uma gaivota na proa
como num barco a comandar
cada sonho que nasce em Lisboa.
E cada sonho é verdadeiro
momento
de comoção; tão simples
e inconfundível
que lembra esta gaivota,
pousada na minha mão,
sem memória nem lamento
nem tristeza no coração.
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