terça-feira, 14 de agosto de 2012

Inteligência artificial


O caminheiro fala-me sempre do que É futuro,

em cada uma das suas pausas da viagem de ser viajante.

Nesses momentos, o cântaro de barro

torna-se um artefacto quase religioso e as sinapses

movimentam as utopias

mais fantasiosas

já pensadas.


Possível o diálogo?, com uma máquina que aprende.

Não é de estranhar. Na contradança do mundo,

são infinitas

a inteligência, a criação e a linguagem.





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