Líquido cristal
Em Lisboa, a cidade é tua.
És o guerreiro e o herói.
Partes à descoberta dos mundos
e renasces em cada esquina mais
profundo que o sábio índio tribal.
Em Lisboa, não adormeces.
Vives, mesmo à noite, na claridade
do dia e caminhas na estrada do alvorecer
como se não houvesse morrer.
Assim és o citadino perfeito,
capaz de colocar no peito um cravo
ou uma rosa singela,
como se a felicidade, debruçada
da janela, desconhecesse
as dores da última caravela.
Em Lisboa, a cidade é tua.
És o guerreiro e o herói.
Partes à descoberta dos mundos
e renasces em cada esquina mais
profundo que o sábio índio tribal.
Em Lisboa, não adormeces.
Vives, mesmo à noite, na claridade
do dia e caminhas na estrada do alvorecer
como se não houvesse morrer.
Assim és o citadino perfeito,
capaz de colocar no peito um cravo
ou uma rosa singela,
como se a felicidade, debruçada
da janela, desconhecesse
as dores da última caravela.
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