Que hora
é esta?, quando chove
no início de outono, sem apagar
as marcas das pégadas
das ações inacabadas.
Docemente será o fim?, deste folhetim
em verso, que ainda não rasguei
por medo de viver
sem uma história a haver.
Mas tudo passa na vida, tudo passa,
como nesta hora de chuva
que me recorda o limoeiro
sedento, que viu terminado o seu tormento.
é esta?, quando chove
no início de outono, sem apagar
as marcas das pégadas
das ações inacabadas.
Docemente será o fim?, deste folhetim
em verso, que ainda não rasguei
por medo de viver
sem uma história a haver.
Mas tudo passa na vida, tudo passa,
como nesta hora de chuva
que me recorda o limoeiro
sedento, que viu terminado o seu tormento.
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