sábado, 13 de agosto de 2011



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A roseira, o limoeiro, as figueiras e

tantos os vasos com flores... tudo arrancado,

morto, despejado. É este um fim afinal natural.

Tudo na vida tem um tempo fadado e a roseira bela

viu o termo anunciado, quando no calendário já não

havia o tempo da flor. Mas agora brotará um morangueiro

e talvez uma romãzeira e cada bago e cada fruto darão no

vermelho da cor um belo mote com amor.

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