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A roseira, o limoeiro, as figueiras e
tantos os vasos com flores... tudo arrancado,
morto, despejado. É este um fim afinal natural.
Tudo na vida tem um tempo fadado e a roseira bela
viu o termo anunciado, quando no calendário já não
havia o tempo da flor. Mas agora brotará um morangueiro
e talvez uma romãzeira e cada bago e cada fruto darão no
vermelho da cor um belo mote com amor.
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