sábado, 29 de outubro de 2011

Dourado


fulgente. A Baixa-Chiado move-se no sentido

dos ponteiros do relógio que hoje recuam; na casa

dos gelados, a fila chega à porta, na casa do café, as

senhas obrigam à espera... Há sol e fados:

património que podemos deixar à humanidade,

como contradição

de raça e de povo.